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ATENÇÃO

BOA NOITE, 

 

EM NOME DO I ENFPFFE/VII ELFPFFE NÃO HAVERÁ A EXIBIÇÃO DO DOCUMENTÁRIO SOBRE NISE DA SILVEIRA NO HORÁRIO DA MANHÃ DE 18/05/2018.

AS ATIVIDADES SERÂO RETOMADAS AS 14 h

 

A Coordenação

Conferencistas convidados

Prof. Daniel Marcio Pereira Melo - UNIFOR/Faculdade Ari de Sá - Fortaleza - CE

Minicurriculo: Mestre em Psicologia pela Universidade de Fortaleza - UNIFOR. Especialista em Psicologia Hospitalar, Formação em Dinâmica de Grupo e Graduação em Psicologia pela Universidade CEUMA - MA (2007). É Psicoterapeuta Fenomenológico-Existencial e Professor Auxiliar no Curso de Psicologia da Universidade de Fortaleza - UNIFOR. Professor do curso de Psicologia da Faculdade Ari Sá - FAS.

Sartre e a Clinica, minicurso: Introdução a Psicanalise Existencial

"O paraíso completo: ensaio sobre a psicopatologia das intoxicações por álcool e drogas"

Guilherme Messas - Médico psiquiatra

 

Mestre e Doutor pela FMUSP

Coordenador do Curso de Especialização em Psicopatologia Fenomenológica da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo

Membro da Sociedade Brasileira de Psicopatologia Fenômeno-Estrutural – SBPFE

Editor da revista Psicopatologia Fenomenológica Contemporânea

Membro da Section of Philosophy and Humanities in Psychiatry – World Psychiatric Association

"O campo do uso e abuso de substâncias é ainda o menos elucidado em termos de sua psicopatologia e, consequentemente, aquele que gera mais controvérsias no que se refere às práticas clínicas e sociais a ele relacionadas. O intuito desta apresentação é o de oferecer alguma luz, do ponto de vista fenomenológico, ao complexo tema do abuso de substâncias e da dependência química. Partindo de uma análise fenomenológica das condições de possibilidades existenciais subjacentes ao fenômeno de embriaguez e de intoxicação por drogas, pretendemos indicar como, a despeito da variedade de sentidos pelos quais a alteração de consciência se manifesta em cada indivíduo, um ponto em comum os distingue. Este ponto centra-se na produção artificial do fenômeno da plenitude existencial. A plenitude que caracteriza as alterações de consciência por psicofármacos, por sua vez, modaliza-se em diversas fundamentações existenciais, expressando-se como modificações da temporalidade, espacialidade, interpessoalidade, identidade, corporeidade e integridade do eu. A apresentação versará sobre as múltiplas formas dessa modalização, enfatizando a importância de seu reconhecimento para o estabelecimento efetivo de estratégias clínicas e das políticas de drogas em geral".

 

Breve percurso do projeto de crítica e clínica na filosofia de Gilles Deleuze

Prof. Dr. Flávio Luiz de Castro Freitas

 

Doutor em Filosofia, com área de concentração em Estrutura e Gênese do Conceito de Subjetividade pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), cuja linha de pesquisa é a subjetividade na filosofia da psicologia e da psicanálise, com estágio sanduíche pela Université Paris 1 - Panthéon Sorbonne. Além disso, possui graduação em Filosofia, especialização em Filosofia Política e mestrado em Cultura e Sociedade pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), com ênfase em filosofia da psicologia e teoria da afetividade. Atualmente, é professor efetivo adjunto I DE no campus V da mesma. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Filosofia Moderna, especificamente no livro III da Ética de Espinosa e nas Paixões da Alma de Descartes. Também possui experiência em Filosofia Contemporânea, especificamente nas relações que a obra de Deleuze/Deleuze e Guattari estabelece com a História da Filosofia e com a filosofia da psicanálise, atuando principalmente nos seguintes temas: pensamento, inconsciente, paixões, afetos e subjetividade.

Psicologia e Fenomenologia: a resposta de Sartre ao problema psicopatológico da psicastenia.

Filósofo Rafael Pinheiro de Sousa

Doutorando em filosofia pela Universidade Federal da Bahia. Graduado em Filosofia pela Universidade Federal do Maranhão com trabalho de conclusão sobre a ética e a estética na obra do Marquês de Sade, Mestre em Ética e Epistemologia pela Universidade Federal do Piauí com pesquisa sobre a epistemologia, a literatura e a ética na obra de Richard Rorty e  Tem interesse por filosofia moderna, sobretudo a teoria do conhecimento kantiana, a ética e a estética da filosofia do marquês de Sade, bem como pela problemática do teatro na filosofia de Jean-Jacques Rousseau. Interessa-se ainda por Filosofia contemporânea, dentro da qual pesquisa, no curso de doutorado, a relação entre filosofia e literatura na obra de Jean-Paul Sartre e sua influência da Fenomenologia de Husserl. É membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Fenomenologia e Psicologia Fenomenológica da Universidade Federal do Maranhão.

 

Mesa-redonda: Fenômenos clínicos e psicopatológicos no Mundo da Vida contemporânea: A Gestalt-terapia, a fenomenologia-hermenêutica e a Psicologia Fenomenológica Husserliana

A neurose na perspectiva da Gestalt-terapia

Prof.ª Ma. Wanderlea Nazaré Bandeira Ferreira

Mestre em Psicologia pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica na Universidade Federal do Pará-UFPA, Especialista em Saúde da Família - Universidade do Estado do Pará-UEPA, Especialista em Gestalt-terapia- Instituto Sedes Sapientiae-São Paulo, graduação em Psicologia- Formação em Psicologia- União das Escolas Superiores do Pará(UNESPA), graduação em Psicologia - Faculdades Integradas do Colégio Moderno(FICOM). Atualmente é professora do Departamento de Psicologia da Universidade Federal do Maranhão- UFMA. Membro do Núcleo de Pesquisas Fenomenológicas (NUFEN). Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Fenomenologia e Psicologia Fenomenológica- GEPFPF/UFMA. Coordenadora do Grupo de Estudos em Gestalt-terapia- UFMA. Tem interesse nos seguintes temas: psicoterapia, mulher, violência doméstica, violência de gênero, violência psicológica e gestalt-terapia.

A Gestalt-terapia configura-se como uma abordagem experiencial e vivencial, ancorada em teorias e atitudes dos pressupostos filosóficos da fenomenologia, do existencialismo e da Psicologia humanista, fazendo parte da “terceira onda da Psicologia”. O processo de contato que a pessoa tem consigo mesma, com o outro e com o mundo é a matriz de toda a sua fundamentação teórica para compreender os ajustamentos criativos funcionais (saudáveis) e disfuncionais (não-saudáveis) construídos em suas relações nos diversos campos que transita em sua existência. Concebe a saúde como a constante satisfação das necessidades, na dinâmica figura- fundo. De outro modo, a doença como a frequente interrupção das mesmas, gerando uma padronização na forma de contatar. Entende-se a neurose como uma disfuncionalidade que ocorre na fronteira do contato, com o acúmulo de situações inacabadas no processo de contatar, distorção na percepção e na temporalidade, bem como, dificuldade em hierarquizar prioridades. Assim, os objetivos dessa mesa redonda referem a: 1) refletir acerca da concepção Gestáltica sobre a neurose e possíveis desdobramentos e implicações clínicas; 2) subsidiar a atuação psicoterápica e ações interventivas; 3) revelar os diversos mecanismos do funcionamento neurótico. No que competem às questões teórico-metodológicas as pesquisas ocorreram através de obras clássicas e contemporâneas da Gestalt-terapia que abarcam a temática.  Por fim, a clínica Gestáltica propõe uma escuta para além do sintoma, ou seja, direciona-se a perceber a totalidade organísnica e possibilita a ampliação da awareness para que a pessoa possa acessar formas funcionais de estar no mundo.

Palavras-chave: Contato; Ajustamentos; Neurose; Gestalt-terapia

Fenômenos clínicos e a tentativa de controle da finitude imposta pelo horizonte da técnica 

Psicólogo Graco Macedocouto Silva CRP 22/01188

Possui graduação em Psicologia pela Universidade Federal do Maranhão (2012). Mestre em Psicologia pela Universidade Federal do Maranhão (2015). Foi professor substituto do Departamento de Psicologia da  Universidade Federal do Maranhão. Atualmente é professor da Faculdade Pitágoras.

RESUMO: Os fenômenos clínicos contemporâneos, que se manifestam na intimidade estabelecida na relação terapêutica, podem ser lidos a partir da chave hermenêutica do horizonte da técnica. Heidegger demonstra que a técnica é um modo de desabrigar a natureza que a desafia de modo a torna-la uma energia passível de armazenamento e utilização posterior. Tal horizonte deságua em uma psicoterapia tecnocrata e prescritiva onde os sintomas apontam a necessidade de uma contínua produção, seja no malogro das possibilidades de um determinado projeto existencial (como no caso da depressão), seja pelo viés do controle das possibilidades existenciais onde se apresenta a tonalidade afetiva do temor e os esforços incessantes para nos livrar daquilo que tememos. Nosso modo de ser-no-mundo é tomado então enquanto influenciado por projetos que nunca podem ser realizados radicalmente. Assim, na contramão das determinações epocais a clínica fenomenológico-existencial busca o resguardo da finitude, enquanto condição de manutenção de nossa singularidade. Para isso se busca o pensamento meditante em contraponto ao pensamento calculante o que sustenta uma êxtase não “neurótica”.

Da atitude ingênua a consciência da não-normalidade: o que ocorre na clínica fenomenológica contemporânea?

 

Psicólogo Dr. Jean Marlos Pinheiro Borba CRP 22/00994

Dr. em Psicologia Social - UERJ. Pós-doutor em Filosofia - IFCS-UFRJ. Especialista em Psicologia da Educação - UEMA e Especialista em Formação Profissional e Novas Tecnologias em Educação - UFPB. Possui graduação em Psicologia e em Ciências Contábeis pela Universidade Federal do Maranhão. Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-graduação em Psicologia - Mestrado em Psicologia da  Universidade Federal do Maranhão. Líder do Grupo de Pesquisa em Fenomenologia e

RESUMO: Tomando como base situações acolhidas, vivenciadas e analisadas a luz da atitude clínico-fenomenológica, pretendo apresentar algumas evidências e fundamentos que norteiam a atitude do Psicólogo como profissional que atua preliminarmente pautado no ato empático e na valorização da intersubjetividade na relação terapêutica. Soma-se a isso o exercício clínico chama o psicólogo para a atitude de “voltar as coisas mesmas”, aos fundamentos e reconduzir sua avaliação e intervenção constantemente para o fluxo de vividos da pessoa atendida, possibilitando assim a tomada de consciência das escolhas, das circunstâncias e clarificando à pessoa atendida como esta estabeleceu e tem estabelecido suas relações com o mundo circundante e o mundo intersubjetivo. Para tal ele necessita sempre lançar mãos dos seus conhecimentos prévios de psicofarmacologia, psicopatologia, intervenção psicoterápica para melhor fundamentar a  avaliação, a intervenção e a atuação junto daquele que o procura.

O MUNDO DA VIDA E OS USUÁRIO DE DROGAS: um estudo fenomenológico.

 

   VALÉRIA CHRISTINE ALBUQUERQUE DE SÁ MATOS

Enfermeira. Psicóloga e Mestra em Psicologia pelo PPGPSI - UFMA. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade del Salvador - USAL, Orientadora: Profa Dra. Isabel Pérez Jáuregui - USAL - Ar, Co-orientador: Prof. Dr. Jean Marlos Pinheiro Borba - SLZ-MA-BRASIL

 

A comunicação, resultado de estudos de doutoramento em Psicologia, tem como apresentar, os resultados da  como os usuários de drogas percebem a si mesmos e o mundo, além de identificar o projeto de vida estabelecido por cada sujeito, bem como a existência ou não de relação entre o consumo de drogas e a percepção de vazio existencial por parte dos usuários de drogas. A noção de mundo da vida, ou lebenswelt, é concebida a partir do filósofo alemão Edmund Husserl (1859-1938) que estruturou o conhecimento fenomenológico num contraponto a proposta científico natural de tratamento dos fenômenos encontrados no mundo da vida. Para o filósofo, a ciência promoveu o distanciamento do mundo da vida e das necessidades essenciais do homem em seu cotidiano. Para resgatar a experiência subjetiva, Husserl propõe um retorno ao mundo da vida, enquanto lugar da vivência originária do homem. Desse modo, pensar sobre o mundo da vida do dependente de drogas é poder concebê-lo em sua subjetividade e intersubjetividade, podendo conhecer as vivências obtidas no contexto de drogas e fora dele, das repercussões sobre o projeto de vida, o trabalho, a família, as relações sociais, dentre outros. Para tanto foram realizadas 24 entrevistas com os pacientes acompanhados no Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas-CAPS AD, submetendo as análises ao método fenomenológico instituído por Giorgi (2010). A partir dos relatos das vivências dos sujeitos dependentes de drogas pode-se identificar um entendimento do mundo vivido atrelado a noção de viver ético num contraponto ao estilo de vida adotado no contexto do “mundo das drogas”; além disso, estruturado em práticas do cotidiano de vida reconhecidos como esquemas de vida aceitáveis; em que os projetos de vida autênticos são resgatados; em que se possibilita por meio do encontro intersubjetivo a consolidação de relações intersubjetivas solidárias e de confiança; além disso, possibilitando por meio da espiritualidade, a força vital espiritual necessária para efetivação de um querer que se consolide numa prática. 

 

 

Mesa estudos kierkegaardianos

 

KIERKEGAARD E A PSICOLOGIA: UMA RODA DE CONVERSAS

Resumo: “O problema de nossa época é que os homens se esqueceram do que significa existir, e o que há significar interioridade”. Essas palavras pertecem à Johannes Clímacus, uma das diversas vozes de Sören Aabye Kierkegaard (1813-1855), filósofo de origem dinamarquesa, responsável por ter influenciado diversos autores existencialistas como Jean Paul-Sartre, e autores da teoria crítica como Theodor Adorno. Kierkegaard desenvolveu uma filosofia preocupada com a condição humana, especificamente, com o existir concreto do Indivíduo (Enkelte) em todas as suas contradições ou possibilidades. Assim como Heráclito “o obscuro” dizia ser impossível tomar banho duas vezes no mesmo rio, apontando para as transformações das coisas, Kierkegaard considera que o homem é um ser em construção e que na medida em que desenvolve o si-mesmo (selv), progride em sua existência, afirmando-a com paixão e autenticidade. A existência é um fenômeno peculiar, caracterizado pelo seu aspecto multifacetado onde podemos adotar diversas possibilidades de existência alcunhadas pelo autor como estético, ético ou religioso. Mas, em cada uma delas o homem encontra experiências fundamentais para o seu desenvolvimento enquanto ser existencial como a fé, o absurdo, o desespero ou a angústia. Convém destacar que o filósofo apresenta uma filosofia de caráter interdisciplinar. O pensador trata da vida e das infinitas possibilidades de ser através de uma linguagem poética e sensível revelando a influência literária que recebe dos  Românticos alemães. Não economiza em apresentar a educação teológica que recebeu ao tratar de problemas como a relação do homem com o pecado e  o existir de forma subjetiva no cristianismo em obras como Migalhas filosóficas (1843) e Pós-escrito não científico às Migalhas Filosóficas (1846). E em livros como o Conceito de Angústia (1843) e Doença para a morte (1849) ao refletir sobre a problemática do homem e sua relação com o pecado apresentando uma teoria do Si-mesmo como síntese de finito e infinito, temporal e eterno, possibilidade e necessidade, Kierkegaard nos leva à psicologia, analisando as condições pelas quais o homem efetiva sua existência, os graus de consciência que possui sobre ela e os conflitos íntimos experimentados em sua estada existencial. O objetivo dessa mesa redonda consiste em  apresentar as contribuições de Kierkegaard para a psicologia, em especial, a partir das pesquisas desenvolvidas pelos  componentes da mesa, além dos estudos levantados pela psicóloga Myriam Moreira Protásio, estudiosa do autor, ex-presidente da SOBRESKI (Sociedade Brasileira de estudos de Kierkegaard) e atual líder e coordenadora do IFEN (Instituto de Psicologia Fenomenológico-existencial do Rio de Janeiro).

 

A mesa-redonda será  composta por Leonardo Silva Sousa, graduado em Filosofia, mestre em Cultura e Sociedade pela Universidade Federal do Maranhão; Claudinei Reis, graduado em Filosofia pelo Instituto de Ensino Superiores do Maranhão (IESMA) e mestre em Filosofia pelo programa de Pós-graduação em Ética e Epistemologia pela Universidade Federal do Piauí e Hellysson Assunção França, graduado em Direito pelo UNICEUMA e Filosofia pela Universidade Federal do Maranhão e atualmente, mestrando em Filosofia pelo programa de Pós-graduação em Ética e Epistemologia pela Universidade Federal do Piauí.

Claudinei Reis Pereira 

 

Mestre em Filosofia pela Universidade Federal do Piauí-UFPI pela orientação do prof. Dr. Luizir de Oliveira-UFPI e do coorientador prof. Dr. Jorge Miranda de Almeira-UESB. Tem Especialização em Filosofia Ética e Política pelo Instituto de Estudos Superiores do Maranhão-IESMA e Especialização em Lógica e Ciências Cognitivas pela Universidade Federal do Maranhão-UFMA. Graduado em Filosofia pelo Instituto de Estudos Superiores do Maranhão-IESMA. É membro da Sociedade Brasileira de Estudos de Kierkegaard-SOBRESKI e do grupo de pesquisa de Kierkegaard a partir do Nordeste, centro Vitória da Conquista-Ba. Suas pesquisas abrangem o estudo de temas na área de filosofia com ênfase em filosofia existencialista, fenomenologia; filosofia ética e política, ciências cognitivas, filosofia da religião, filosofia da educação, história da filosofia medieval, moderna e filosofia contemporânea.

Leonardo Silva Sousa 

Mestre em Cultura e Sociedade pela Universidade Federal do Maranhão (PGCULT - UFMA). Licenciatura em Filosofia pela Universidade Federal do Maranhão.  Participante do Grupo de Estudo e Pesquisa Interdisciplinar Jean-Jacques Rousseau - UFMA (GEPI-ROUSSEAU) sob a orientação do Prof. Dr. Luciano da Silva Façanha e membro do Grupo de estudos em paisagem nas literaturas de língua portuguesa (GEPLIT) sob a orientação da Profa. Dra. Márcia Manir Miguel Feitosa. Atualmente é professor da rede privada de ensino lecionando a disciplina de Filosofia. Lecionou a disciplina de Filosofia do direito no curso de Direito pelo Instituto Florence Ensino Superior. Áreas de interesse: Filosofia e Literatura, Filosofia Moderna, Ética e Existência. e-mail: leonnardo.sousa@hotmail.com.

 

Helysson Assunção França

 

Mestrando em Filosofia pela Universidade Federal do Piauí - UFPI. Possui graduação em Direito pelo Centro Universitário do Maranhão (2006) e Licenciatura em FILOSOFIA pela UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO (2015)Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Advocacia.

O conceito de Intencionalidade na Quinta Investigação de Edmund Husserl (1850-1938)

 

Lucíola Maria de Sousa Brandes

Mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC SP.

Especialista em Filosofia (Lógica e Ciências Cognitivas) pela UFMA. Possui graduação em Filosofia pela Universidade Federal do Maranhão (2012).   Graduada em Direito pelo UNICEUMA.

Mesa Redonda: Merleau-Ponty, Educação e Infância

A ideia da mesa é discutir a infância dentro das possibilidades que o pensamento do filósofo Maurice Merleau-Ponty nos oferece. Objetivando compreender e levantar questões pertinentes ao mundo da criança e algumas implicações desse universo, como a linguagem, a educação e o seu desenvolvimento.

Merleau-Ponty: Educação e Linguagem

Dr. Plínio Fontenelle

Doutor em Filosofia pela Universidade de São Paulo. Mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Especialista em Filosofia Contemporânea pela Universidade Federal do Maranhão (1999)Possui Graduação em Filosofia pela Universidade Federal do Maranhão. Atualmente é Professor Adjunto do Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Líder do Grupo de Estudos e Pesquisa em Merleau-Ponty (GEMP-CNPq). Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Estética e Filosofia da Arte, atuando principalmente nos temas relacionados à História da Arte, Música, Pintura, cinema e imagens das Artes Visuais; atualmente estuda os referidos temas ligados à Filosofia Contemporânea a partir de autores como Friedrich Nietzsche, Merleau-Ponty, George Didi-Huberman, Ernst Gombrich, Meyer Schapiro, Jacques Aumont e Vilém Flusser.

 

Merleau-Ponty e a noção de desenvolvimento na infância

Me. Psicólogo Neemyas Kerr Batalha dos Santos CRP 22/01585

Mestre em Psicologia pela Universidade Federal do Maranhão. Psicólogo pela Universidade Federal do Piauí.

Tem interesse pelo desenvolvimento das perspectivas fenomenológico-existenciais em psicologia clínica. Atualmente tem investigado as contribuições da fenomenologia e do existencialismo para uma revisão epistemológica da psicologia moderna tematizando noções tais como subjetividade, comportamento, consciência, inconsciente, organismo, natureza, desenvolvimento humano e corpo próprio, bem como as suas relevâncias para a psicologia clínica de olhar fenomenológico. Se interessa ainda pelas relações entre consciência, neurofenomenologia e psicofarmacoterapia. É membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Fenomenologia e Psicologia Fenomenológica.

Criança: a corporeidade no mundo do brincar

Psicóloga Lívia Guedes CRP 22/02357

Graduação em Psicologia pela Universidade Ceuma e Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de Pernambuco. Pós-graduação em Gestão de Pessoas pela FGV - Fundação Getúlio Vargas. Membro da Comissão de Psicologia na Educação do CRP-22, Membro do  Instituto Maranhense de Gestalt-terapia - IMGT. Psicóloga Clínica. Pesquisa com foco em: Fenomenologia, Educação, Psicologia escolar e Psicologia do Desenvolvimento.

TRABALHOS APROVADOS

 

CORPO E EXISTÊNCIA EM MERLEAU-PONTY

Prof. Dr. Adão José Peixoto - Universidade Federal de Goiás -UFG

(CANCELADO)

TER OU SER EM FROMM: ANALISANDO A DEPRESSÃO NA SOCIEDADE DE CONSUMO

Gabrielle Christine Bacellar Couto Polary (UFMA)

Jadson Ramos e Sousa Santos (UFMA) 

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