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Conferencistas convidados

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A Psicologia Fenomenológica e o Tempo 

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"A operatividade temporal na escuta suspensiva"

Psic. Dr. Cristiano Roque Antunes Barreira.

 

Diretor e Professor Associado da Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EEFERP-USP). Professor da pós-Graduação em Psicologia da Faculdade de Ciências e Letras de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo (FFCLRP-USP).

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Tempos de crise e Suicídio na Universidade Pública

Psic. Dr. Andrés Eduardo Aguirre Antúnez

Vice-Diretor do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (Gestão 30/07/2016-2020); Coordenador do Escritório de Saúde Mental da USP (2018- ); Professor Associado (Livre Docente) do Departamento de Psicologia Clínica - USP.; Formação: Graduação em Psicologia pela Universidade Paulista; Estágio no Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Prof André Teixeira Lima - Franco da Rocha/SP (FUNDAP); Especialização em Psicologia da Saúde pela Escola Paulista de Medicina (CAPES), Mestrado em Saúde Mental (FAPESP), Doutorado em Ciências (FAPESP) e Pós-doutorado (FAPESP) em Ciências pelo Departamento de Psiquiatria e Psicologia Médica da Universidade Federal de São Paulo; É membro da Société Internationale de Psychopathologie Phénoméno-structurale e Société Internationale Michel Henry. Co-coordenador do Núcleo de pesquisa e laboratório Prosopon - USP. Membro do Centro Italiano di Ricerche Fenomenologiche, CIRF, Roma; Coordenador do Convênio Acadêmico Internacional entre IPUSP e Instituto Universitário ISPA, Lisboa, Portugal (06/2016-06/2021). Criador e Líder do Círculo fenomenologia da vida e da clínica na USP (2017). Professor honorário da Universidad Autónoma del Peru (2018). Responsável pelo Projeto Regular FAPESP intitulado: Suicídio em estudantes universitários: um estudo clínico e fenomenológico de prevenção, orientação e terapêutica 01/12/2018 a 30/11/2019). Bolsista Produtividade em Pesquisa do CNPq - 2 (2019-2022). (Fonte: Currículo Lattes) 

https://bv.fapesp.br/pt/pesquisador/29215/andres-eduardo-aguirre-antunez/

Tempos de crise e Suicídio na Universidade Pública

Psic. Dr. Andrés Eduardo Aguirre Antúnez

Vice-Diretor do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (Gestão 30/07/2016-2020); Coordenador do Escritório de Saúde Mental da USP (2018- ); Professor Associado (Livre Docente) do Departamento de Psicologia Clínica - USP.; Formação: Graduação em Psicologia pela Universidade Paulista; Estágio no Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Prof André Teixeira Lima - Franco da Rocha/SP (FUNDAP); Especialização em Psicologia da Saúde pela Escola Paulista de Medicina (CAPES), Mestrado em Saúde Mental (FAPESP), Doutorado em Ciências (FAPESP) e Pós-doutorado (FAPESP) em Ciências pelo Departamento de Psiquiatria e Psicologia Médica da Universidade Federal de São Paulo; É membro da Société Internationale de Psychopathologie Phénoméno-structurale e Société Internationale Michel Henry. Co-coordenador do Núcleo de pesquisa e laboratório Prosopon - USP. Membro do Centro Italiano di Ricerche Fenomenologiche, CIRF, Roma; Coordenador do Convênio Acadêmico Internacional entre IPUSP e Instituto Universitário ISPA, Lisboa, Portugal (06/2016-06/2021). Criador e Líder do Círculo fenomenologia da vida e da clínica na USP (2017). Professor honorário da Universidad Autónoma del Peru (2018). Responsável pelo Projeto Regular FAPESP intitulado: Suicídio em estudantes universitários: um estudo clínico e fenomenológico de prevenção, orientação e terapêutica 01/12/2018 a 30/11/2019). Bolsista Produtividade em Pesquisa do CNPq - 2 (2019-2022). (Fonte: Currículo Lattes) 

https://bv.fapesp.br/pt/pesquisador/29215/andres-eduardo-aguirre-antunez/

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"Trabalho e temporalidade a partir do pensamento de Sartre"

Psic. Dra. Sylvia Mara Pires Freitas  - UEM - Maringá - PR

 

Possui graduação em Psicologia pelo Centro Universitário Celso Lisboa/RJ (1985); Doutorado em Psicologia pelo Programa de Pós-graduação em Psicologia da UEM/PR (2018); Mestrado em Psicologia Social e da Personalidade pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2002); Especialização em Psicologia do Trabalho pela CEUCEL/RJ (1987) e Formação em Psicologia Clínica pelo Núcleo de Psicoterapia Vivencial/RJ (1990). É professora do curso de Graduação em Psicologia na Universidade Estadual de Maringá desde 1993; do curso de Especialização em Residência Integrada Multiprofissional na Atenção à Urgência e Emergência (UEM) desde 2014; e da Pós-Graduação em Psicologia (mestrado/doutorado - PPI/DPI/UEM) a partir de agosto de 2018. Tem experiência na área de Psicologia com ênfases em Psicologia Clínica e Psicologia do Trabalho, atuando principalmente com o existencialismo de Jean-Paul Sartre.

“Futuro do pretérito: notas sobre o tempo em Rollo May”

Prof. Ms.  Carlos Rogers - UFC/Sobral - CE


RESUMO: Expoente norte americano da Psicologia Existencial, Rollo May (1909-1994) possuía ampla familiaridade com as filosofias da existência de origem europeia e suas repercussões na ciência psicológica, não apenas em seu tempo, como também reverberando em nossos dias. Dentre as muitas temáticas abordadas pelo autor, está a questão do tempo enquanto experiência subjetiva e existencialmente significativa; isto é, a presença da temporalidade como espaço de organização ímpar da própria subjetividade do humano, dando ênfase na capacidade contínua deste mesmo humano de extrapolar seu “presente” criando novas significações. Por outros termos, pretende-se expor um certo “conjunto de pensamentos” apresentando a perspectiva de May a respeito do tempo, incidindo na questão do “futuro” como um fio condutor fundamental para o tecido mesmo da atividade psíquica e horizonte da existência a sentir suas influências nos dimensionamentos que o humano constrói do “passado” na concentração do “presente”.

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Prolegômenos ao estudo do Tempo em Edmund Husserl e a suas contribuições para a Clínica Fenomenológica

 

Psicólogo Dr. Jean Marlos Pinheiro Borba CRP 22/00994

No ano de 2018 os integrantes do Grupo de Estudos e Pesquisas em Fenomenologia e Psicologia Fenomenológica da UFMA iniciaram seus estudos sobre o Tempo em Husserl, buscando conhecer as origens das inquietações husserlianas sobre o tempo. Essa inquietação foi determinantes para a escolha do tema central do evento. Nesse sentido, sabemos que a Temporalidade é juntamente com a a Intencionalidade pedras angulares para a compreensão dos fenômenos. Nesse sentido a comunicação tem a intenção de apresentar os resultados iniciais dos estudos sobre a temporalidade como fundamento fenomenológico husserliano para análise do vivido oferecendo contribuições para a atitude fenomenológica na Clínica. O contato com a pessoas atendidas na clínica em situação de angústia ou crise tem mostrado que o tempo é um fenômeno motor na vida humana, sendo necessário compreender como ele precisa ser clarificado para que se possa compreender os modos de ser e estar no mundo, ser-doente e ser-sadio. Pretendo pensar tais contribuições na compreensão de fenômenos clínicos e psicopatológicos. 

Reflexões sobre o Tempo na Filosofia

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Platão e Husserl

Dr. André Vinicius Dias Senra - IFRJ

Possui formação em Filosofia, tendo concluído as modalidades de Bacharelado (2003), e de Licenciatura Plena nessa disciplina (2004) na Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Concluiu Mestrado em Filosofia na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2006). Terminou o Doutoramento em História e Filosofia da Ciência na Universidade Federal do Rio de Janeiro (2014). Atualmente cursa o Bacharelado em Psicologia na Universidade Federal Fluminense. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Teoria do Conhecimento, História e Filosofia da Ciência, Ensino de Filosofia e Epistemologia das ciências. Atuando principalmente nos seguintes temas: fenomenologia, história da ciência, epistemologia, cognição e aprendizagem, teorias da mente, ensino de Filosofia, ensino de ciências.

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O Tempo em Platao

Dr. José Assunção Fernandes Leite - DEFIL - UFMA

Possui graduação em Filosofia pela Universidade Federal do Maranhão (1990), mestrado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2001) e doutorado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Saõ Paulo - SP. (2009). Atualmente é parecerista da Universidade Federal do Maranhão e professor adjunto da Universidade Federal do Maranhão. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Filosofia Grega, atuando principalmente nos seguintes temas: díke - justiça, liberdade, felicidade, mitos e deus.

O Tempo em Santo Agostinho 

Dr. Sidnei Francisco do Nascimento - DEFIL - UFMA

Bacharelado, Mestrado e Doutorado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Pós-doutorado em Filosofia numa parceria entre a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo com a Università Cattolica del Sacro Cuore di Milano - Itália em 2015/2016. Atua principalmente nos seguintes temas: Livre-arbítrio e Servo-Arbítrio, Erasmo de Rotterdam e Martinho Lutero; Retórica, alegoria e exegese entre os padres gregos e latinos; Humanismo Cristão e Filologia Humanística. Atualmente é professor Associado de Ética e Filosofia Política no departamento de Filosofia da Universidade Federal do Maranhão.

O Tempo em Kant

Dra. Zilmara de Jesus Viana de Carvalho - DEFIL - UFMA

Possui doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (2013), mestrado em Filosofia pela Universidade Federal da Paraíba (2001) e graduação em Filosofia Licenciatura pela Universidade Federal do Maranhão (1993). Professora DE, Associada I, do Depto. de Filosofia da Universidade Federal do Maranhão. Professora Permanente do Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade da UFMA - PGCult/UFMA, vinculada à linha de pesquisa Expressões e Processos Socioculturais e é vice-coordenadora do referido Programa. Professora Colaboradora do Mestrado Profissional em Filosofia da UFMA (PROF-FILO). Pesquisadora de produtividade da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA).Coordenadora do Grupo de Estudo e Pesquisa Interdisciplinar em Kant (GEPI-KANT/UFMA/CNPq). Tem experiência na área de Filosofia Moderna, atuando principalmente no seguinte tema: iluminismo: cultura e sociedade. Linhas de pesquisa: Filosofia da história, ética e política. Trata da filosofia da história, de modo particular, da que é desenvolvida pelo pensamento kantiano, investigando suas múltiplas relações com a ética, com a política, com a religião e com a educação.

O Tempo em Henri Bergson 

Dr. Flávio Luiz de Castro Freitas - UFMA/Campus Pinheiro/PPGPCULT

Doutor em Filosofia com área de concentração em Estrutura e Gênese do Conceito de Subjetividade pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), cuja linha de pesquisa é a subjetividade na filosofia da psicologia e da psicanálise, com estágio sanduíche pela Université Paris 1 - Panthéon Sorbonne. Além disso, possui graduação em Filosofia, especialização em Filosofia Política e mestrado em Cultura e Sociedade pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), com ênfase em filosofia da psicologia e teoria da afetividade. Atualmente, é professor efetivo adjunto I DE no campus V e professor permamente do Programa de Pós-Graduação (nível mestrado) Interdisciplinar em Cultura e Sociedade da Universidade Federal do Maranhão - PGCult. 

O Tempo em Maurice Merleau Ponty

 

Prof. Dr. Plinio Santos Fontenelle - DEFIL - UFMA

Possui Graduação em Filosofia pela Universidade Federal do Maranhão (1994), Especialização em Filosofia Contemporânea pela Universidade Federal do Maranhão (1999), Mestrado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2003) e Doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (2014). Atualmente é Professor Adjunto do Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Maranhão (UFMA); Coordenador geral do Projeto de Extensão "Cursinho da Cidadania", neste sentido, sendo consultor ad hoc do PROEXT/MEC; trabalha na área de metodologia da pesquisa direcionada a projetos de pós-graduação; líder do Grupo de Estudos e Pesquisa em Merleau-Ponty (GEMP), registrado no Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq; tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Estética e Filosofia da Arte, atuando principalmente nos temas relacionados à História da Arte, Música, Pintura, cinema e imagens das Artes Visuais; atualmente estuda os referidos temas ligados à Filosofia Contemporânea a partir de autores como Friedrich Nietzsche, Merleau-Ponty, George Didi-Huberman, Ernst Gombrich, Meyer Schapiro, Jacques Aumont e Vilém Flusser.

Questões sobre Temporalidade em Emmanuel Levinas

 

Prof. Dr. Helder MachadoPassos

Possui graduação em Filosofia pela Universidade Federal do Maranhão (1991), mestrado em Filosofia pela Universidade Federal da Paraíba (2003) e Doutorado ela Universidade de São Paulo (2012). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal do Maranhão. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Filosofia Contemporânea e Ética, atuando principalmente nos seguintes temas: alteridade, ética, justiça, política, educação, filosofia, e responsabilidade. Professor colaborador do Mestrado em Enfermagem da Universidade Federal do Maranhão. Tutor do Programa de Educação Tutorial (PET) do curso de Direito da Universidade Federal do Maranhão. Professor do mestrado profissional em Filosofia da Universidade federal do Maranhão. Vice-coordenador do mestrado profissional em Filosofia da Universidade Federal do Maranhão.

Questões sobre temporalidade Emmanuel Levinas

Helder Machado Passos

Resumo:

Um dos pensadores contemporâneos mais importantes no campo da ética, Emmanuel Levinas desenvolve seu pensamento a partir de suas experiências no século XX marcado por vários conflitos bélicos. Sua intenção é pensar um sentido do humano para além ou aquém desses conflitos. Nesta apresentação tomaremos seus apontamentos sobre a relação Eu – Outro como início do humano tendo nesses termos a marca do tempo como sincronia (Eu) e como anacronia (Outro). Importa ressaltar que Levinas considera em seu pensamento os sentidos de tempo desenvolvidos pelo pensador francês Henri Bergson que permitirá a Levinas elaborar uma nova teoria sobre a origem do humano. Para ele essa origem se faz no frente a frente do Eu e do Outro em um instante menos que um instante. Eu e Outro carregam em si temporalidades distintas em que um está inserido no tempo sincrônico e o outro carrega em si a marca da anacronia. Tempo linear sem marcadores. Essa compreensão levinasiana permitirá compreender a história como abertura eterna, sem acabamento. Isto impacta fortemente no mundo prático da moral e do direito uma vez que o Dito da moral e do direito permanecem até o Outro infinito se apresentar. Moral, ética e direito têm sua eternidade garantidas até o próximo Dizer que não é previsto, mas sentido com a presença do Outro.

Palavras-chave: Levinas, Tempo, moral, história e direiro

Sobre o Tempo da Arte: leituras hermenêuticas

O professor Almir Ferreira da Silva Júnior concluiu doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (2006). Sua área de pesquisa na filosofia é Hermenêutica contemporânea e Estética.Atualmente é professor Associado II no Departamento de Filosofia (UFMA), coordenador de gestão do PIBID (UFMA) , professor Permanente do Programa de Pós-graduação em Psicologia (UFMA), e Professor Permanente do Mestrado profissional de Filosofia (UFMA).

A repetição em Kieerkegaard e Nietsche

Prof. Ms. Claudinei Reis Pereira

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Reflexões sobre o Tempo e a História

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Ser e Tempo, Ser é Tempo: História e Ontologia

 

Prof. Dr. Marcus Bacegga (DEHIS - UFMA)

Doutor em História Medieval pela Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Pesquisador na área de História Medieval, com ênfase no imaginário centromedieval, focando-se sua atual linha de pesquisa no mito arturiano alemão da Idade Média Central. Opera com os conceitos advindos da Escola dos Annales, sobretudo o imaginário e a mentalidade, além das noções de sistema social e semiologia medieval. 

 

RESUMO: Esta intervenção terá por finalidade suscitar o resgate de uma tertúlia conceitual e categorial condenada, em nossos dias, a um certo exílio por parte de não poucos historiadores. Celebrantes entusiastas do “ocaso das metanarrativas”, a elas associando o Cristianismo, o Marxismo e o Estruturalismo, hegemônicos, com alguma alternância, ao longo do século XX, seus estudos têm sido um fator inquietante de pulverização do campo da História. Diante deste cenário, pensamos ser fundamental problematizar, em interface com as filosofias da existência, aquele que consideramos atributo essencial do conhecimento histórico, vale dizer, ser uma Ontologia pós-metafísica do ser que é, sendo (Dasein). O pressuposto filosófico de validade para tal enfoque repousa na caracterização do Homem como substância mutável como essência enigmática seja, no fundo, o próprio Tempo, como bem assinalou Martin Heidegger em Ser e Tempo (1927).

 

PALAVRAS-CHAVE: História; Ontologia; Tempo.

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